Vera Fischer está oficialmente em cartaz na capital paulista. Ela estreia “Quando eu for mãe, quero amar desse jeito” em São Paulo, nesta sexta-feira, 2 de setembro. Ela divide o palco com Larissa Maciel e Mouhamed Harfouch.

Em entrevista a OFuxico, falou a respeito da montagem e da carreira de 50 anos na televisão, no teatro e no cinema.

O texto já passou por grandes cidades, com estreia no Rio de Janeiro, apresentações em Santos, Campinas, entre outros. Na conversa, ela falou sobre o desenvolvimento da turnê e a chegada a São Paulo.

A primeira apresentação acontece para convidados, críticos e amigos. Para a estrela, é um desafio.

“Estreia para convidados é uma coisa que a gente fica mais aflito, até porque são seus colegas, são pessoas que julgam bastante. Como a gente já está dentro do personagem há tanto tempo, eu acho que a Dulce vai mostrar alguma coisa diferente da estreia no Rio”, diz.

Vera também falou a respeito da profissão. De acordo com ela, ser ator requer técnica, mas é algo humano, que precisa de emoção, cuidado e evolução contínua. Em comparação, define que atores não são “robôs”.

A cada dia existe uma coisa diferente, eu não sou um robô, os atores não são robôs. Eles não agem igualzinho todos os dias, sempre tem algum somatório que a gente pode usar

Ela continua: “É um jogo, estamos jogando o tempo todo, porém não é um jogo técnico. Tem a técnica, mas também tem a pessoa viva ali. Não dá para explicar, tem que ver”.




TRADIÇÃO, UM NOVO CONCEITO DE RÁDIO !




Por Ofuxico