Cassia Kis parece ter sido visionária ao anunciar, antes mesmo da estreia de “Travessia”, que este seria seu último trabalho na teledramaturgia. Não está nada bem o clima nos bastidores da trama de Gloria Perez. Na verdade, ao que tudo indica, só intensificou…  

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, desde que a intérprete da secretária executiva Cidália disparou declarações homofóbicas, o climão se generalizou.

A exceção, por ironia do destino, fica por conta de seu mais constante parceiro de cena, Humberto Martins, que concorda com o posicionamento político da artista.

Durante uma live com a jornalista Leda Nagle, além de afirma que a pandemia “foi maravilhosa”, Cássia Kis disse que alguns tipos de relações estão “destruindo a família”: “Não existe mais o homem e a mulher, mas mulher com mulher e homem com homem. Essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, destacou a artista.

E completou: “Eu recebo as imagens inacreditáveis de crianças de 6, 7 anos se beijando, onde há inclusive um espaço chamado ‘beijódromo’ ou algo assim”.

A Globo emitiu um posicionamento após o episódio: “A Globo tem um firme compromisso com a diversidade e a inclusão e repudia qualquer forma de discriminação”.

CLIMA JÁ ESTAVA ESTRANHO NO LANÇAMENTO DA NOVELA

Na festa de lançamento de “travessia”, da qual OFuxico participou, no último dia 05 de outubro, já não era dos melhores o clima entre os atores e Cássia.

Na ocasião, a atriz, assim como a autora, gloria Perez, haviam se pronunciado sobre o posicionamento político a favor de Jair Bolsonaro (PL). Com Cássia, pode-se perceber a proximidade apenas daqueles que, assim como ela, tinham a mesma ideologia. Humberto Martins, por exemplo.

Vale ressaltar que, segundo informações de bastidores, Cássia Kis aproveitava os intervalos de gravações para incentivar o voto em Bolsonaro e palestrar sobre sua religião.





TRADIÇÃO, UM NOVO CONCEITO DE RÁDIO!





Por Ofuxico