Uma moradora usou as redes sociais para desabafar sobre a experiência que teve ao levar sua filha ao hospital da região. A criança apresentava febre e tosse persistentes desde o último sábado, mas segundo o relato, o atendimento no local foi demorado, desorganizado e ineficaz.
“Cheguei às 8h da manhã com minha filha passando mal. Tava cheio, demorou pra chamar pra triagem. Só fui chamada pra fazer a ficha às 9h30”, contou a mãe
. Ela destaca que, mesmo entendendo que é necessário esperar quando o local está lotado, a situação se agravou pela falta de profissionais. “Tinha só uma médica atendendo. Só depois chegou mais uma.”



A criança foi atendida por volta das 10h da manhã. Segundo a mãe, a médica afirmou que o quadro não era grave: “Examinou, disse que o pulmão estava limpo, sem infecção de garganta ou ouvido, e que 37,6°C não é febre.” Apesar disso, a profissional prescreveu dois medicamentos que, segundo o relato, não estavam disponíveis na farmácia do posto.
“Saí de lá com uma receita de dois remédios e tive que comprar fora. Paguei R$ 85. Isso é muito pra quem depende do SUS e já tá sem trabalhar por causa da filha doente”, desabafou.


O caso evidencia problemas recorrentes enfrentados por usuários do sistema público de saúde: demora no atendimento, escassez de profissionais e ausência de medicamentos básicos. A reportagem procurou a direção do hospital do Belvedere para obter um posicionamento sobre o caso e saber quais medidas estão sendo tomadas para melhorar o atendimento, mas até o momento  da publicação não houve resposta.


TRADIÇÃO, UM NOVO CONCEITO DE RÁDIO!


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